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FOTO: Anderson Freire |
O encontro já tinha acontecido na partida do primeiro turno, em Santa Catarina, mas o gostinho de estar em casa é diferente para ela, que não jogava na Ilha desde 2008, quando foi vice-campeã da Copa do Brasil pelo Sport. "Eu nunca imaginei estar jogando dentro da Ilha estando na 'outra barra'. Sempre sonhei em voltar a jogar pelo Sport, meu time de paixão, mas nem sempre é do jeito que a gente quer", falou Bárbara entre um abraço e outro com as jogadoras leoninas que encontrava na saída do vestiário.
Mas se por um lado ela o coração ficou dividido na última partida, o sentimento sobre atuar pelo Sport não abre para dúvidas. "O vínculo que eu tenho com o Clube não é só de torcedora. É um vínculo de família porque eu vim daqui. Quero encerrar minha carreira da mesma forma que comecei: aqui no Sport. Quero conseguir levantar o futebol feminino rubro-negro e fazer ainda mais história".
Aproveitando a viagem para o Recife, ela acompanhou o futebol masculino na Copa do Nordeste e sentiu o carinho pernambucano nas ruas e também no estádio. "É uma honra eles me conhecerem e saberem que sou rubro-negra e 'goleira do Sport', independente de onde eu esteja. A torcida sempre vai torcer pro time da casa, sempre para o Leão, mas no particular, eu sei que eles vão torcer pelo Bárbara. Mas não a 'Bárbara goleira do Kindermann', mas a goleira da Seleção, a torcedora do Sport", enalteceu.
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